quinta-feira, 30 de junho de 2011

Sejamos.


...Tempo que ser é o lugar de estar. Sendo de esperar que a eternidade não se ofenda, equilibro sob tensão do irreal. Pois o presente também é afeito à realidade! O escárnio do passado de Narcizo e a loucura cartomante do tirano custam o gozo de ocupar o tempo. Empurrando a face ante a navalha, espero semear promessas nos sulcos lacerados dessa falsa carne. E de tempo, ainda vazio de gozo, só me resta equilibrar...