quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Self

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....Você aceitaria realizar uma viajem que proporcionasse experiências intensas e excitações emocionais epifânicas, mas que não tivesse um fim? um ponto final, um destino sequer como referência? Mas que demanda um caminho, uma trajetória que deve obrigatoriamente ser criada e mantida por você mesmo, um esforço permanente para enxergar por onde caminha... ou melhor, um esforço constante para enxergar quem caminha! Uma escolha que depois de tomada nunca poderá ser desfeita! Pequeno detalhe sobre o qual ninguém avisa! Fonte de maior desejo, maior objeto de busca, prioridade entre os motivos de existir.... Maior das condenações... Um pecado original!

Mesmo que uma pequena partícula seja observada por potentes lentes restritivas de contexto, ainda nesta partícula o universo será enxergado! Nada será meu, nada serei eu... Tudo será desapropriado!

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