Que espaço resta ao paladar? Esse quarto cujas as paredes ostentam janelas pintadas por uma criança? Paisagens pueris onde o sol é um simples círculo laranja é o que me resta às vistas? Não há vida nesses totens de mim esculpidos a pancadas de expectativas alheias ao que sou agora! Que preço paga o olfato se o tato é renegado a apenas sentir as pontas dos próprios dedos? A desautorização é o assassinato dos sentidos! E não tem porque sem sentido!
Sei lá!
Sei lá!
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